quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Qual o segredo do @realwbonner ??

Olá!

Não adianta, hoje praticamente não tem discussão, é unanimidade: o Willian Bonner (@realwbonner) é a maior celebridade nacional no twitter.

Pode soar engraçado para alguns (principalmente para quem não participa do microblog), mas o “âncora” do Jornal Nacional conseguiu o feito que pouquíssimas (pouquíssimas MESMO) celebridades conseguiram até agora, que é ser adorado e admirado pela grande maioria dos seus seguidores.

Afinal, qual o segredo? Em meio a tantos livros/e-books que cada vez mais vem surgindo do tipo: "como usar o twitter", "o twitter para celebridades", e etc.; como o Willian Bonner conseguiu em tão pouco tempo uma popularidade que pode ser invejada até por outras celebridades? E digo mais, aposto que ele não leu nenhum destes livros.

O segredo usado talvez seja só um: Espontaneidade.

Oras, como você identificaria uma celebridade no twitter? Provavelmente é alguém com um número exorbitante de seguidores que segue um número seleto de pessoas, e que por mais que o twitter seja um local de interação, elas não interagem com quase ninguém. Este é o estereótipo de uma celebridade no twitter.

A maioria das celebridades no twitter entram com apenas um propósito: Se promover.
Não que simples usuários também não tentem se promover, afinal se não nos promovermos não teria o porquê trabalhar/estudar etc.
O que acontece na maioria das vezes é que "se promover", é a única razão das celebrities na rede-social, o que, diga-se de passagem, não ocorre com os usuários "não-famosos". Por mais que tenha muita gente que só queira ter mais "followers" que outros, para uma boa parte da rede social, a principal razão de estar lá é uma só: a interação.

Por mais que eles pareçam amigáveis e receptivos nos primeiros twits, mais cedo ou mais tarde, eles só irão logar para postar coisas do tipo: "olhem meu novo trabalho", "olha, estou no tal programa". E somem, sem nem ao menos se darem ao trabalho de responderem as mensagens dos fãs mais fervorosos.

Sim claro, nem todo mundo é desocupado que nem eu para ficar twittando várias vezes ao dia, muito menos os famosos que devem receber 65239595625² mensagens por dia de pessoas ávidas por respostas. Mas convenhamos, chega a ser engraçada a forma como algumas celebridades “tentam” twittar, fingindo uma naturalidade que nem sempre existe. É algo semelhante quando aquela sua tia tenta se enturmar com o pessoal mais jovem falando gírias ou se mostrando a pessoa mais “modernex” do mundo e no final acaba virando piada.

E onde que entra o @realwbonner nisso tudo? Bom, ele que com uma percepção digna de “não-celebridade” parece que entendeu de fato o propósito do twitter. Ele é totalmente o avesso de 99% das celebridades do microblog. Ele RESPONDE aos usuários (pelo menos alguns, afinal deve ser humanamente impossível responder a todos), reage as críticas e tiração de sarro rindo de si próprio com ironia (ah, se todos fossem assim...)e promove a interação.

Bom, pra finalizar o post, uns twits que ele deu recentemente e acho que simboliza um pouco o que foi tratado aqui:

"E aos que buscam explicação heterodoxa para as bobagens que lêem aqui, desistam. Tio @realwbonner é contrário a drogas . É só bom-humor." @realwbonner

e agora pouco, enquanto eu estava terminando de escrever este post ele solta uma sequência de twits que agora me obriga a admirar um pouco mais esta pessoa.

Mas é fato que minha atividade profissional me obriga a botar limites nessa brincadeira toda. Basta que vocês revisem a minha timeline.

da mesma forma que o Jornal nacional não emite opinião, faço o mesmo aqui. Porque seria fácil as pessoas confundirem as coisas.

Nós consideramos útil para o público que o JN ofereça informação objetiva. E que cada um forme sua opinião.

Assim, que sentido faria eu ficar aqui dizendo o que acho certo e errado em questões verdadeiramente importantes? Nenhum sentido.

No Twitter, eu me divirto muito com essa bobagem que escrevo. e vejo que muitos de vocês também se divertem e se surpreendem.

Mas isso é twitter. Mensagens curtas, descompromissadas. Um blog seria insuportável, só com essas brincadeiras. Não sou humorista.

Sou um jornalista. E uma pessoa bem-humorada, digamos assim. então, em nome disso tudo, blog não rola.

mesmo o twitter eu vou ter que diminuir, pra dar conta da trabalheira que vem pela frente nas próximas semanas. É isso.

e notarão que não ponho, aqui, opiniões sobre questões relevantes e polêmicas. Podem apostar que eu tenho essas opiniões. Mas...

No Twitter, eu me divirto muito com essa bobagem que escrevo. e vejo que muitos de vocês também se divertem e se surpreendem.


Ás vezes você pode até pensar que ele está surtando com alguns twits (o do helicóptero alguém?), mas ele sabe muito bem separar seu trabalho e sua vida de jornalista, de sua vida no Twitter, talvez seja esta a explicação por ele não usar o twitter apenas para "se promover" e sim, para promover a interação.

É isso aí, continue twittando @realwbonner mesmo que v0cê não tenha a mesma frequência de antes mas saiba que poucos usuários tem seguidores tão fiéis, e de todos estes seguidores você sabe que a maioria REALMENTE te admira pela sua personalidade, carisma e jeito de ser; Não como muita gente que tenta "forjar" a própria popularidade.

é isso. ;)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A revolução do U2.

Olá!

Nesta madrugada presenciei um momento histórico da música e da internet. Embora minha banda favorita ainda seja o Radiohead, não há como não admitir: a maior banda do mundo DE FATO é o U2.

Em uma época de guerra entre a mídia digital com as grandes gravadoras, os artistas tem se dividido, cada um defendendo fervorosamente o seu lado e sua opinião.
Antes deste show os 2 grandes “estopins” anteriores nesta guerra, tinham sido até então: A criação do Napster e o lançamento do último disco do Radiohead o ‘In Rainbows’.
Ambos tiveram repercussões diferentes, e afetaram diretamente (e de formas diferentes), a música.

O Napster foi o primeiro compartilhador de arquivos de sucesso, foi ele quem deu início à “guerra” que conhecemos hoje, afinal quem não baixa música hoje em dia? Se ele não tivesse existido, talvez a internet fosse bem diferente do que é atualmente, algo praticamente impossível de se imaginar nos dias de hoje.
Com o Napster surgiram as primeiras brigas judiciais pelos direitos autorais, liderados pelo Metallica. A banda conseguiu até vencer a batalha, mas a guerra estava apenas começando, e o estrago já estava feito, tarde demais. Enfim, não precisa nem explicar muito sobre as conseqüências do Napster.

Muito se discutiu desde então (nada que tenha surtido muito efeito...), e depois de alguns anos e muitos downloads numa bela manhã de quarta-feira (10/10/07), o Radiohead lançou seu sétimo álbum de estúdio, o In Rainbows, pela internet, e pasmem: O “usuário” pagaria o quanto quisesse pelo álbum.
Algo tão simples, mas impensável até então resultou em um grande sucesso de vendas virtuais, de marketing e a turnê do ‘In Rainbows’ ainda foi um tremendo sucesso (passando inclusive aqui pelo Brasil). O Radiohead tinha entrado na briga e trouxe consigo um batalhão de outros artistas.
Resultado? Hoje em dia a maior parte das bandas que fazem sucesso hoje surgiu da internet, e promovem seus discos e shows pela rede. Até os mais conservadores tem lançados singles pela web (vide Roberto Carlos).

Nesta madrugada (26/10) sem dúvida alguma presenciei o 3º momento: O show da maior banda do planeta, o U2 no Los Angeles Rose Bowl, via streaming no Youtube. Foi a maior transmissão via streaming do mundo e milhares de usuários no mundo inteiro pararam para assistir, com direito a interação no twitter, facebook e tudo mais.
Por mais que o Youtube seja popular, isso nunca tinha acontecido antes, e a banda que deu este “pontapé” não poderia ter sido outra. Sim, estava faltando o U2 na briga.

Não que eles tenham oficialmente tomado partido de algo, pelo menos não que eu saiba. Mas a atitude foi incrível, fantástica e genial assim como a do Radiohead. Quem imaginaria acompanhar um show na íntegra do U2 pelo Youtube?

Separei algumas frases dos próprios integrantes da banda que retirei do site: http://www.u2-mofo.com/

veja o artigo na íntegra aqui.

“A música existe em um ambiente onde as pessoas estão realizando múltiplas tarefas simultaneamente e eu acredito que este é um ambiente muito diferente”, afirma Clayton comparando à forma com que ele ouvia música na infância/adolescência.

“Eu acho que se vender é quando você para de acreditar na sua música o suficiente e deixa de tentar explicá-la as pessoas”, Bono

“Os desafios comerciais têm que ser confrontados”, disse Clayton durante uma entrevista nos bastidores do programa “Saturday Night Live”

“Mas eu acho, de certo modo, que o desafio mais interessante é, ‘O que é o rock’n'roll neste mundo em mudança? ’ Por que, até certo ponto, o conceito do fã de música – o conceito da pessoa que compra música e escuta música pelo simples prazer da música – é uma idéia antiquada”.



O U2 parece que entendeu o propósito da coisa, apesar de no mesmo texto eles ressaltarem a queda nas vendas do seu último disco ‘No Line on the Horizon’, eles sabem que a internet é algo com que não podem lutar e que não irá acabar, este é o futuro. Resta saber, como tirar proveito e se manter inovador, em uma indústria que já há muito tempo está saturada. Vale ressaltar, que embora a venda de CDs tenha caído, nunca se consumiu tanta música como nos dias de hoje.

A banda que faltava nesta discussão acabou de entrar na sala, e agora, qual será o próximo passo desta “revolução musical”? Este é um assunto bem complexo, e com certeza não terminará neste post, vou terminar por aqui para não ficar mais cansativo do que já está, mas podem ter certeza que voltarei a falar do assunto...

sábado, 24 de outubro de 2009

Nova fase do Arctic Monkeys?

A até pouco tempo atrás foram declarados como a salvação do rock, e antes mesmo de terem lançado o primeiro disco já eram um sucesso absoluto na internet, sucesso que se confirmou logo no disco de estréia "Whatever People Say I am, thats what I'm not".

Com um rock que veio no embalo de bandas como Oasis, Libertines e principalmente o The Strokes, os "Monkeys" conquistaram um público fiel com suas músicas de 3min e letras adolescentes e descompromissadas...

No segundo disco "Favorite Worst Nightmare" veio a fama "fora" da internet... não que eles já não tivessem esta "fama", mas suas proporções aumentaram de tal forma, que hoje é comum a presença dos Monkeys nos grandes festivais europeus, com estádios lotados, programas de tv pelo mundo, citações (e capa) em revistas de renome como a NME e a Rolling Stone, enfim...

Aí veio a genial parceria de Alex Turner (vocal dos Monkeys) com Miles Kane do "The Rascals" para formarem o "The Last Shadow Puppets", parceria que gerou o "The Age of Understatement" e foi um sucesso de crítica...

E agora? qual seria o próximo passo dos Arctic Monkeys? Foi isso que a imprensa do mundo todo se perguntou quando eles estavam para lançar seu 3º disco, "Hambug".
Semanas antes do lançamento o disco ja tinha vazado na internet, e não demorou até que as primeiras críticas do disco surgissem, até eu mesmo fiz uma improvisada pelo twitter de acordo com as minhas primeiras impressões do disco...

A verdade era uma só, boa parte de quem ouviu disse: ÃHN?!?!

Eu mesmo, esperava muito deste disco, os Arctic Monkeys foram uma das bandas que eu mais escutei nos últimos anos, e seus dois primeiros álbuns eu escutava sem parar, repetidas vezes, todos os dias, e o principal: sem enjoar.

Pensei, "oras, é assim mesmo, depois eu me acostumo com o som..." pode até ser verdade, alguns dos meus discos favoritos e até bandas favoritas eu não curtia de primeiro momento, mas depois de um tempo quando passei a entender mais a música não consigo mais ficar muito tempo sem escutar...Achei que ia ser assim com os Monkeys.

Por este motivo preferi não julgar logo de cara as minhas impressões, mas com o clip do último single, me senti "obrigado" à escrever algo sobre eles...hehe

LINK PARA O CLIP DE CORNERSTONE.

Logo depois do lançamento do disco veio o clipe de Crying Lightning (clique aqui para assistir) ...Nele víamos os Monkeys já com uma aparência diferente do que nos acostumamos, a música é uma das melhores deste álbum, mas o clipe...bem o clipe pegou muita gente de surpresa, inclusive eu que estava acostumado com os clipes dos 2 primeiros discos, que são incríveis! TODOS eles sem excessão. Logo de cara aquela minha expectativa do álbum ia se apagando aos poucos, e o clipe de Crying Lightining só confirmava isso...

Este último álbum dos Monkeys foi o que eu menos ouvi; foi o único que eu escolhia a dedo cada faixa que iria tocar, ao contrário dos outros que eu colocava o disco inteiro para tocar e esquecia...E nas poucas vezes que coloquei o disco inteiro para tocar, eu achei tão cansativo, que preferia voltar aos clássicos como "I Bet You Look Good on the Dancefloor", "Do me a Favour", "Teddy Picker" ou "A Certaim Romance"...

Recentemente veio o clipe de Cornerstone, último single e mais um clipe no mínimo, hummm...diferente.

Neste clipe, apesar de usar a mesma simplicidade do anterior, nele dá pra perceber a clara mudança de atitude da banda. Talvez seja um sinal de maturidade ao estarem tentando fazer algo realmente novo e não "mais do mesmo", afinal uma coisa é verdade: Quando uma banda lança um terceiro disco semelhante aos 2 primeiros, é acusada de mais do mesmo (The Strokes, Franz Ferdinand), e quando tentam inovar fazendo o 3º bem diferente dos anteriores acusam-na de coisas como: fugir das suas raizes e origens, se vender para a mídia e etc... (The Killers, Coldplay). Oras qual é o caminho certo então?

Hoje paro pra pensar e vejo que a música dos Monkeys continua muito boa e com uma qualidade impecável, apenas está diferente daquele rock adolescente (que está tão em falta hoje em dia...) que me acostumei a ouvir...Ainda não consigo gostar de "Hambug" mais do que os discos anteriores, mas este álbum tem SIM o seu valor. Talvez os frutos venham não nos próximos singles/clipes mas com a experiência que a banda irá ganhar nos próximos anos.

Qual será o próximo passo da banda de Sheffield heim?

Lula voltou a reclamar doq o TCU tem feito com as obras do PAC...

Olá!

Que semana agitada essa que passou, e foi exatamente na semana em que era pra eu estar voltando com força total para o blog hehe, enfim...


Lula voltou a reclamar doq o TCU tem feito com as obras do PAC ao paralisá-las por motivos diversos...

Bah, mas quantas obras paradas temos pelo Brasil? E quantas outras que nem inauguradas ao menos foram, sejam eles por motivos diversos? O Lula está preocupado somente porque são obras do PAC e vão ter influência direta na candidatura da Dilma, e que se não estiverem prontas, irão contribuir ainda mais para um provável "fiasco eleitoral", desculpa a expressão, mas é exatamente esta a impressão que a Dilma passa...
O Lula está tentando (na minha opinião) compensar o despreparo da Dilma "doando" um pouco da sua popularidade para ela...Isso pode ajudá-la sim, mas também pode atrapalhar mais o presidente do que parece...

Acho que ano que vem teremos uma das eleições mais equilibradas dos últimos anos, não pelo excesso de candidatos bons, mas pelo "nivelamento por baixo" que está, sem nenhum favorito, ou sem nenhuma "dupla da favoritos"(encabeçada sempre nos últimos anos por candidatos do PT/PSDB)...Tomara que candidatos como a Marina Silva e Cristóvão Buarque (isso se ele se candidatar...) tenham mais chances neste ano eleitoral que se aproxima...

estamos no aguardo! ;)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Retomando...

Olha só! Depois de muito tempo consegui voltar pra este blog, consegui lembrar a senha por motivos obscuros e voilá! loguei! =P

Quando criei este blog, ela tinha sido com o único intuito de servir como um diário de mim para mim mesmo, só.
Apenas com o motivo de me compreender, e tentar entender tudo aquilo que estava acontecendo comigo e que estava sentindo naquele momento.
Nem iria divulgar, apenas ia escrever textos e salvar em rascunhos, somente para esvaziar os meus pensamentos, a fim de absorver mais coisas do mundo e ir escrevendo aqui...criando assim um ciclo para no final tentar tirar algum aprendizado.

Ha alguns dias atrás, depois de um post meu no twitter eu pensei: "Poxa, poderia postar isso aqui num blog...". Não que eu tinha postado algo absurdamente importante e interessante ou que iria mudar o mundo, não.

O twitter é uma das ferramentas mais interessantes que surgiram nestes últimos anos com a web 2.0, e da mesma forma como ele é um avanço nas mídias sociais, na comunicação, na troca de informações e na difusão de notícias, ele também tem o poder as vezes de "destruir" um pouco uma notícia em potêncial, algo que muitas vezes não acontece em um blog por exemplo.

Não entendeu? Oras, no twitter seja a notícia, um pensamento, uma observação ou qualquer outra coisa, ela acaba se tornando muito "descartável", você lê o twit e "joga fora", depois de meia hora você nem se lembra mais o que tinha acabado de ler.
As vezes um twit interessantíssimo é afogado por milhões de twits desnecessários do tipo "olhem a catota que acabei de tirar do meu sobrinho! =D", e muita gente acaba nem vendo algo relevante, graças a esta "poluição visual" que as vezes toma conta do nosso twitter...

Mas também devemos levar em conta que o propósito para o qual o twitter foi criado nunca foi gerar twits "extraordinários" ou "dignos de nobel de literatura", e sim responder à pergunta: "what are you doing?", afinal o que mais eu poderia esperar de respostas à altura desta pergunta?

Agora fica mais fácil explicar o início deste post... quando o twitter nasceu, muito se falou em enterrar o blog, e que o twitter seria o "futuro" dos blogs e etc. Hoje percebi a importância e a "diferença" de um blog.

Com um blog você pode "eternizar" comentários, você sabe que irá demorar um certo tempo até que ninguém mais leve aquele post em consideração, um blog é quase como uma revista, que depois que você lê acaba voltando depois de um tempo para rever algo interessante, não como um panfleto que você pega na rua, vê, e joga fora...

Fora que uma das coisas que mais movem um blog, são os comentários e as discussões à cerca de um certo assunto, coisa que no twitter é praticamente impossível de se sustentar (da forma como acontece no blog).

Enfim, darei continuidade neste blog, agora ele não é mais uma coisa "apenas minha", e sim uma coisa de todos, agora tenho mais tempo de cuidar dele e vou dar a devida atenção que ele merece. :)


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O twitter? Ele continuará lá, firme e forte! :)